Poema: Lahirí Galvão
A saudade andou longe
Enquanto imperava a dor
e como um furacão ao coração voltouficando em paz
lembrei da tua dança
do teu apartamento
Nós brincando feito criança
Por favor não pare de brincar
não fique velha ainda tenho esperança
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Como poema e canção
Poema: Lahirí Galvão
Quando ela passar por mim
vou fingir não ver
e quando o tempo anoitece e a multidão vai gritando fim
Vou sonhar amanhecer
Pra mudar a sensação
Ao menos por um instante
Não para brincar ou duvidar de Deus
Sim seguir o verbo e nascer uma canção
A vida só tem graça quando se é feliz
A tristeza é real e nos ensina
à pensar o instante o ser um por um triz
e a menina que passou deixa graça
Já não vai do olhar ao coração
Nem tristeza nem felicidade
é um tipo de multidão e solidão
Como poema e canção
Quando ela passar por mim
vou fingir não ver
e quando o tempo anoitece e a multidão vai gritando fim
Vou sonhar amanhecer
Pra mudar a sensação
Ao menos por um instante
Não para brincar ou duvidar de Deus
Sim seguir o verbo e nascer uma canção
A vida só tem graça quando se é feliz
A tristeza é real e nos ensina
à pensar o instante o ser um por um triz
e a menina que passou deixa graça
Já não vai do olhar ao coração
Nem tristeza nem felicidade
é um tipo de multidão e solidão
Como poema e canção
domingo, 11 de dezembro de 2011
Venha ser feliz
Poema: Lahirí Galvão
Deixe de orgulho
ele só te consome
Venha se quiser ser feliz
Pra ser verso eu ator cê atriz
Não seja uma triste poesia
chorando às duas da manhã
arrependida sem sentido
numa frustrada canção
sufocando coração sofrido
Deixe de orgulho
ele só te consome
Venha se quiser ser feliz
Pra ser verso eu ator cê atriz
Não seja uma triste poesia
chorando às duas da manhã
arrependida sem sentido
numa frustrada canção
sufocando coração sofrido
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Sonhos
Poema: Lahirí Galvão
Sonhos em mim é como o ar em ti
eles não param, não são visíveis aos olhos alheios
só os da consciência plena
não geram dúvidas que tanto maltratam
resistem com bravura aos momentos amargos
e sonhos não falham, a gente que cai
se fere, fere e até entristece
mas quando é de verdade nunca adormece
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Nos teus olhos há felicidade
Poema: Lahirí Galvão
Encontro a felicidade nos teus olhos
e a felicidade quando olhas é tão linda
Ela busca sempre um sorriso
e o triste choro finda.
Encontro a felicidade nos teus olhos
e a felicidade quando olhas é tão linda
Ela busca sempre um sorriso
e o triste choro finda.
domingo, 20 de novembro de 2011
A menina entre rimas e poemas
Poema: Lahirí Galvão
Todo mundo um dia se sente pequeno
mas ás vezes sinto-me menor que o normal
e essa madrugada a noite foi mais escura
no meu coração só brilhou uma estrela
que no mar afastou a solidão
A menina entre rimas e poemas
se encaixou numa canção
No meu caminho ela ainda está a margem
e depois do encanto
disse adeus e boa viagem
"Um segredo meu e dela..."
"Um segredo meu e dela..."
domingo, 16 de outubro de 2011
Morena
Poema: Lahirí Galvão
Pra poder lhe amar em brasa
Estive tão longe de mim
e agora sou você
e a sua imagem
aparece em cada esquina
mas um anjo veio
em manto ao coração
um olhar perdido fascinou a menina
e o beijo no pescoço
deu tontura e desejos
Ela não perde cabeça
mas se esconde no porão
Vai pro mundo ser só
e namora a solidão
Pra poder lhe amar em brasa
Estive tão longe de mim
e agora sou você
e a sua imagem
aparece em cada esquina
mas um anjo veio
em manto ao coração
um olhar perdido fascinou a menina
e o beijo no pescoço
deu tontura e desejos
Ela não perde cabeça
mas se esconde no porão
Vai pro mundo ser só
e namora a solidão
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Saudade e desejos
Poema: Lahirí Galvão
Ouço a voz suave dos teus passos
sem que ainda surjas a minha frente
com o toque sensual
sem que ainda surjas a minha frente
com o toque sensual
e
com aperitivo beijo
chegando
musical
Já ouço sussurros do teu respirar
trazendo-a linda exuberante sem limite
Já ouço sussurros do teu respirar
trazendo-a linda exuberante sem limite
zero
gritos e em inglês dez Light
Num
cenário em preto e branco
branco
no preto aperfeiçoando-a
Os
meus olhos a despem por inteiro
por hoje, amanhã, e de janeiro a janeiro
em desejos, ondas e chamas de dragões
vem o amor temporal em nossas sensações
Carolzinha
por hoje, amanhã, e de janeiro a janeiro
em desejos, ondas e chamas de dragões
vem o amor temporal em nossas sensações
Carolzinha
sábado, 24 de setembro de 2011
Flor no deserto
Poema: Lahirí Galvão
Enquanto minha vida estava
Enquanto minha vida estava
em versos cheios de dor
teus braços me abrigaram
com a esperança do amor
E eu não vejo a hora
da tua pele receber meu desejo
e no teu corpo sereia
E eu não vejo a hora
da tua pele receber meu desejo
e no teu corpo sereia
habitam
segredos
que ainda não os desvendei
que ainda não os desvendei
Como um presente carinhoso
você é a flor que nasceu
no deserto jardim florido
em meu peito sofrido
Carolzinha...
Carolzinha...
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Pela bruma
Poema: Lahirí Galvão
Suas malas estão prontas
não quero nada de você
fico só com a folha e a caneta
e não esqueça
que essa história é parecida
com aquele beijo que fica
Mas o sentimento evaporou
As janelas olham
e deixam o som entrar
O nosso amor ficou na curva
aquecido pelo casaco
e coberto pelo guarda chuva
precisando de socorro
indo pela bruma
como penas
Levam a cor, as lágrimas e o sabor.
Suas malas estão prontas
não quero nada de você
fico só com a folha e a caneta
e não esqueça
que essa história é parecida
com aquele beijo que fica
Mas o sentimento evaporou
As janelas olham
e deixam o som entrar
O nosso amor ficou na curva
aquecido pelo casaco
e coberto pelo guarda chuva
precisando de socorro
indo pela bruma
como penas
Levam a cor, as lágrimas e o sabor.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Visitando o poeta
Poema: Lahirí Galvão
Fui procurar Drummond
na casa do tempo perdido
atravessei curvas e retas
mas lá só encontrei
a poesia com saudades do poeta
Não tinha noite, nem dia
só versos e amor em profecia
de chinelo, pijama
e a caneta em chama
clareava casa e tempo
o casarão assoalho rimas
as paredes flores ao vento
com a lua das sete faces
clareando pela fresta do telhado
trouxe-me o poeta olhando-me de esguelha
rindo por trás do bigode
e veio-me a boca
o gosto de mel de abelha
Fui procurar Drummond
na casa do tempo perdido
atravessei curvas e retas
mas lá só encontrei
a poesia com saudades do poeta
Não tinha noite, nem dia
só versos e amor em profecia
de chinelo, pijama
e a caneta em chama
clareava casa e tempo
o casarão assoalho rimas
as paredes flores ao vento
com a lua das sete faces
clareando pela fresta do telhado
trouxe-me o poeta olhando-me de esguelha
rindo por trás do bigode
e veio-me a boca
o gosto de mel de abelha
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
A chave do porta retrato
Letra: Lahirí Galvão
que é a chave do porta retrato
onde estou, mas tanto olha e não me vê
a minha foto chega a sentir arrepio
aproveite a chuva
aqueça-me no frio
Já está escrito
o que eu lhe disse
Pra não mexer com sua memória
o que eu lhe disse
Pra não mexer com sua memória
fica mais bonito quando nós
não deixamos a alma vazia
não deixamos a alma vazia
no escuro, fria com a solidão
Passam versos no caminho
Passam versos no caminho
Voe o mais alto
e pouse na canção melhor
que toca meu violão
e ouvem meu ouvido e coração
Como eu não fique só
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
A vida nos mistérios mágica
Ao navegar no teu sonhar
a vida nos mistérios "mágica"
os livros não explicam
o frio e o calor de amar
No amor não há vaidade
que tanto me entristeceu
e em ti dor e saudade
o tempo que levou
como a gente sabe
traz de volta o nosso amor
Essa canção cala o medo
que tanto esfriou seu coração
"acalma" para que a vida passe
enxugando lágrimas de sofrimento
com a invisível curva do vento
Nasce um poema
Poema: Lahirí Galvão
No vazio que há em meu peito
faz mais frio que o ar madrugada
e ainda existe tristeza
e esperança sonhada
do amor que exprime esta dor
ainda insiste em ficar
mas é fundamental
entre a arte e o artista
aprendendo que a vida
não é cruel, mas é crua
por ser pela morte beijada
Mais uma vez em meu peito
nasce um poema de madrugada
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Eterna Saudade
Lahirí Galvão
Às vezes pensam
que meu pai está tão longe
e com boa intenção
tentam me consolar
de uma eterna saudade
guarnecida em meu coração
absoluta como a verdade
não vem de antes nem depois
Não vai embora
Se quiser saber onde ele mora
Olhe pra mim
entre eu e meu pai
é vida e o amor
Nada é por acaso
sinto alegria e dor
Igual ao fundo do oceano
é tão puro o eu te amo
que meu pai está tão longe
e com boa intenção
tentam me consolar
de uma eterna saudade
guarnecida em meu coração
absoluta como a verdade
não vem de antes nem depois
Não vai embora
Se quiser saber onde ele mora
Olhe pra mim
entre eu e meu pai
é vida e o amor
Nada é por acaso
sinto alegria e dor
Igual ao fundo do oceano
é tão puro o eu te amo
"Uma homenagem a uma querida amiga que o pai faleceu "
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O Amor das Coisas Simples
Letra: Lahirí Galvão
Ela chegou em meu sonho
ainda estava embaçado
letras perdidas no escuro
mas ela veio colocar
cada coisa em seu lugar
clareou o meu estar
e muito mais
que os outros sonhos
levou o que não era ficar
e quando me abraçou
até o frio sentiu calor
e as estações vieram me acordar
Ó minha flor, flor tão bela
trouxe o amor das coisas simples
e desenhou a minha janela
eu de dentro vi
e com o tempo deixei seguir
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Pelo ar que te levou
Letra: Lahirí Galvão
Te ver só pelas fotos
e não poder soprar
o seu ouvido
Fico sem idioma até pra pensar
e escutar sussurros
do calor da sua voz
Vou sonhar pra acontecer
mas não vou ficar dormindo
Nas janelas da minha vida
já preciso de você
não se atrase, venha vindo
pelo ar que te levou a me conhecer
Pequena “entre o adeus e a esperança”
Letra: Lahirí Galvão
Acorde Pequena de novo hoje
vem vindo do céu “o amarelo”
E o escuro dos seus olhos
ainda não vi, nem tive como
Ás vezes o longe está tão perto
Na janela do seu quarto
a casa entristeceu
com a presente saudade
não só você sentiu
e entre adeus esperança
do escuro dos seus olhos
pingou felicidade
não só você sentiu
e entre adeus esperança
do escuro dos seus olhos
pingou felicidade
O criativo singular Deus
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Prazer e olhar de sedução
Letra: Lahirí Galvão
No seu doce
vem o sal do prazer
com gotinhas de amor
e olhar de sedução
já me ganhou
com segredos guardados
e deixou um pouco
da sua paz em mim
e de olhos fechados
eu a vejo ao meu lado
ainda não conheço
o seu abraço
mas estão aqui
seus versos
com o meu traço
terça-feira, 29 de março de 2011
A fortuna espiritual
Poema: Lahirí Galvão
Apenas um adeus e a escuridão
com o sofrimento invadiu
companhia inseparável
a sombra me acalma a solidão
Catei os cacos de um cristal
e só o tempo pra lavar o coração
De tudo que é distante
e difícil de entender
Deus está tão longe e aqui
é a chance de crescer
a fortuna espiritual
só ter o que lhe servir
e o que serve a natureza
O horizonte a paisagem
vejo uma nuvem calma
quanta riqueza
domingo, 13 de março de 2011
A vida e o sentido
Poema: Lahirí Galvão
Tão bom quando é natural
quando não precisa de muita explicação
e um sorriso sem piada sem graça
olhar pra traz sem frustração
viver a vida sem um poço de mágoas
Da janela pro mundo, a janela é o mundo
depende do seu lugar e de cada segundo
O equilíbrio e o movimento se encontram
como o céu e o olhar, boca e ouvido
a vida e o sentido
Tão bom quando é natural
quando não precisa de muita explicação
e um sorriso sem piada sem graça
olhar pra traz sem frustração
viver a vida sem um poço de mágoas
Da janela pro mundo, a janela é o mundo
depende do seu lugar e de cada segundo
O equilíbrio e o movimento se encontram
como o céu e o olhar, boca e ouvido
a vida e o sentido
terça-feira, 1 de março de 2011
Boa viagem
Poema: Lahirí Galvão e Pietro Leal
Oaiana as coisas vão mudar
eu tenho tanto pra lhe dizer
lembre que a cada olhar
a cena, o cenário um novo filme
na parede do seu quarto um quadro
na esquina alguns riscos
se arriscando uma vida qualquer
No meio da multidão
o bandido e o palhaço
a garota e o beijo roubado
Mil desejos frio doido fiquei
nas curvas que o seu corpo faz
boa viagem depois eu digo mais
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Anjos na trilha
Poema: Lahirí Galvão
Por tanto tempo lhe procurei no meu lugar
até tentei forçar a barra e forcei
mas não adiantou você me expulsou
e outras portas da vida se abriram e abrirão
e tudo que vivemos é uma foto do passado
que há saudade, sentimentos na ladeira descendo
e cuidado com o risco de perder juízo
E não espere mais qualquer serenata
na surpresa emocionada
dos anjos na trilha
trazendo o som da madrugada
"Carolina G, o ponto incial desse poema"
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Labirinto e segredo
Poema: Lahirí Galvão
Espero que você não se perca
no labirinto perigoso
ás vezes ele não perdoa
mas há sempre uma saída
Veja além do seu nariz
toque o barco vai pessoa
o apito é o juiz
boa prática é o ensino
Ás vezes a gente aprende
o que a legenda não traduz
o manual não faz mal
e o segredo luz
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Só pra você ver
Poema: Lahirí Galvão
Fiz uma tatuagem
só pra você ver
não queira decifrar
não tente perguntar
não vou lhe responder
De uma rua qualquer
pra uma cidade bem distante
viajei só pra lhe mostrar
e num instante vou voltar
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Ferida e boa sorte
Poema: Lahirí Galvão
Perdemos o jogo
mas seguimos feliz
e por um triz
não ficamos robô
Já disse o poeta
“cortaram o tempo em fatias”
mas permanecem os dias
e a esperança continua lá
O sofrimento é quem
ensina, inspira e alimenta o artista
e a ponte entre a vida e a morte
tem suave e vento forte
ferida e boa sorte
Ao pé da risca
Poema: Lahirí Galvão e Oaiana Marques
Sofro pelo mundo
Por aquela que guardou segredo
pelo palhaço que sofreu feliz
o tal buraco que furou o pneu
a vida que foi por um segundo
aquele abraço que ela não deu
uma bela porta que se fechou
a seca sede dos lugares tristes
e quem olha o céu e não vê a cor
nem nas estrelas de escuras noites
e aos que a toda hora usam o nome Deus
sem dar um passo ao encontro dele
prefiro os bons ateus
que estão cumprindo ao pé da risca
o que ensina a lei divina
A leia da vida
viver é ser feliz e nada mais
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
O bobo esperto
Poema: Lahirí Galvão
Tem muitos por ai
que dizem fazer rock in roll
e alguns que até letras dos gringos copiou
e dentre eles tem um que vive
as custas da história de um outro
Não canta nada, não escreve nada
nada, nada e nada acontece
Diante disso não posso calar-me
ao ver o bobo esperto
falar mal do mestre João Gilberto
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Dias de vida e suor
Letra: Lahirí Galvão
Os dias são feitos de vida e suor
dias de vida e suor
se não tiver o que fazer
procure sempre aprender
O tempo vem ensinando
basta observar o movimento
das nuvens, de uma estrela caindo
A natureza não precisa de nós
mas está sempre nos servindo
O homem esquece o mais importante
que o que desejamos ao próximo
o vento devolve na mesma proporção
Sinto-me livre mas triste
e o sofrimento é o único perdão
Sofro ao ver tantas coisas por aí
nosso tesouro sendo desmatado
Os dias são feitos de vida e suor
dias de vida e suor
se não tiver o que fazer
procure sempre aprender
O tempo vem ensinando
basta observar o movimento
das nuvens, de uma estrela caindo
A natureza não precisa de nós
mas está sempre nos servindo
O homem esquece o mais importante
que o que desejamos ao próximo
o vento devolve na mesma proporção
Sinto-me livre mas triste
e o sofrimento é o único perdão
Sofro ao ver tantas coisas por aí
nosso tesouro sendo desmatado
dos meus dias de vida e suor
o amor que há numa criança
traz harmonia e uma casa melhor
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Uma flor
Poema: Lahirí Galvão
Eu venho sozinho na vida
nos trilhos caminho, e uma flor
será que foi que plantei?
Meu quintal ta precisando
E ela precisa de mim?
O mundo inteiro disse sim
flor tão linda e tão só
te quero na cama do meu jardim
eu já havia sonhado contigo
mas a tristeza me fez esquecer
passei por tanto perigo
tantas imagens
tentando encontrar o amor
Menina rosa me beije a boca
e seja sempre essa flor
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Oaiana em Versos
Poema: Lahirí Galvão
A noite solta pelo universo
com o tempo vem e vai
e dos seus olhos a chuva cai
em lagrimas pingos e estrelas
A rima do seu corpo
no mistério oceano
é uma ilha falando
o que ainda não foi dito
e a madrugada em grito
beija o amanhecer
mostrando o esboço
do que um dia vem a ser
Se em torno escurecer
cante uma canção
que o sol e o luar
vão
cantar
na varanda do seu coração
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