Letra: Lahirí Galvão
Venha ver a cor do agora
Será que é a que gente sempre quis
ou transparente como chuva que demora
enxuga fica na dor seu do seu vulcão
pro tempo de amar
e passa até pelo canto do trovão
A gente pensa no beijo que ainda vem
Vem cá meu bem
te faço de nenem
Vem pelo sim
e é de mim que a vida quer-te bem
Vamos viver
pra saber a cor do nosso amor
Você é a flor que arte sempre quis
é saber da vida e o vencedor.
domingo, 7 de abril de 2013
sábado, 9 de março de 2013
Dor, Flor e Saudade
Poema: Lahirí Galvão
Minha flor anda tão triste
Precisando de noites serenas
Anda com o peito em silêncio
Ouvindo o som do coração, apenas
Teus olhos cheios de vida
Dão esperança ao meu olhar
Pedindo socorro ao Sol
de qualquer dia, de qualquer mar
Teus olhos suplicam luares
De águas serenas, apenas
Saudade minha flor!
O tempo não volta
E a dor nos ensina
E pode ser divina, Amor!
Minha flor anda tão triste
Precisando de noites serenas
Anda com o peito em silêncio
Ouvindo o som do coração, apenas
Teus olhos cheios de vida
Dão esperança ao meu olhar
Pedindo socorro ao Sol
de qualquer dia, de qualquer mar
Teus olhos suplicam luares
De águas serenas, apenas
Saudade minha flor!
O tempo não volta
E a dor nos ensina
E pode ser divina, Amor!
Teu néctar dos versos que invento
Poema: Lahirí Galvão
O néctar do teu beijo
Só sinto em desejo
E vejo de olhos vendados
De longe neste inverno aqui
Guardo-te no meu tempo
Que soa linda canção
No voou desse vento
Que passa na rede que deito
Na noite tão tarde
Que estou a esperar-te
Os graves e agudos da tua voz
Me deixa tão só
Trazendo as verdades dos versos que invento
Ao novo dia que ainda me traz alegria.
O néctar do teu beijo
Só sinto em desejo
E vejo de olhos vendados
De longe neste inverno aqui
Guardo-te no meu tempo
Que soa linda canção
No voou desse vento
Que passa na rede que deito
Na noite tão tarde
Que estou a esperar-te
Os graves e agudos da tua voz
Me deixa tão só
Trazendo as verdades dos versos que invento
Ao novo dia que ainda me traz alegria.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Saudade da flor Violeta
Letra: Lahirí Galvão
Vem chegando madrugada
Lua cheia ilumina o arvoredo
No canto do Sofrer sossego
Ciranda a menina encantada
No fundo do mar dos teus olhos
o enredo é Romeu e Julieta
Coração que sente medo
Saudade da flor Violeta
Amor é ultra é mistério divino
Eternamente o sentimento mais fino
O olhar da poesia
veio de uma dama
Pelo voou do Sofrer
E na cama de quem se ama
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