Letra: Lahirí Galvão
Venha ver a cor do agora
Será que é a que gente sempre quis
ou transparente como chuva que demora
enxuga fica na dor seu do seu vulcão
pro tempo de amar
e passa até pelo canto do trovão
A gente pensa no beijo que ainda vem
Vem cá meu bem
te faço de nenem
Vem pelo sim
e é de mim que a vida quer-te bem
Vamos viver
pra saber a cor do nosso amor
Você é a flor que arte sempre quis
é saber da vida e o vencedor.
Lahirí Galvão
Pensamentos em Poemas
domingo, 7 de abril de 2013
sábado, 9 de março de 2013
Dor, Flor e Saudade
Poema: Lahirí Galvão
Minha flor anda tão triste
Precisando de noites serenas
Anda com o peito em silêncio
Ouvindo o som do coração, apenas
Teus olhos cheios de vida
Dão esperança ao meu olhar
Pedindo socorro ao Sol
de qualquer dia, de qualquer mar
Teus olhos suplicam luares
De águas serenas, apenas
Saudade minha flor!
O tempo não volta
E a dor nos ensina
E pode ser divina, Amor!
Minha flor anda tão triste
Precisando de noites serenas
Anda com o peito em silêncio
Ouvindo o som do coração, apenas
Teus olhos cheios de vida
Dão esperança ao meu olhar
Pedindo socorro ao Sol
de qualquer dia, de qualquer mar
Teus olhos suplicam luares
De águas serenas, apenas
Saudade minha flor!
O tempo não volta
E a dor nos ensina
E pode ser divina, Amor!
Teu néctar dos versos que invento
Poema: Lahirí Galvão
O néctar do teu beijo
Só sinto em desejo
E vejo de olhos vendados
De longe neste inverno aqui
Guardo-te no meu tempo
Que soa linda canção
No voou desse vento
Que passa na rede que deito
Na noite tão tarde
Que estou a esperar-te
Os graves e agudos da tua voz
Me deixa tão só
Trazendo as verdades dos versos que invento
Ao novo dia que ainda me traz alegria.
O néctar do teu beijo
Só sinto em desejo
E vejo de olhos vendados
De longe neste inverno aqui
Guardo-te no meu tempo
Que soa linda canção
No voou desse vento
Que passa na rede que deito
Na noite tão tarde
Que estou a esperar-te
Os graves e agudos da tua voz
Me deixa tão só
Trazendo as verdades dos versos que invento
Ao novo dia que ainda me traz alegria.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Saudade da flor Violeta
Letra: Lahirí Galvão
Vem chegando madrugada
Lua cheia ilumina o arvoredo
No canto do Sofrer sossego
Ciranda a menina encantada
No fundo do mar dos teus olhos
o enredo é Romeu e Julieta
Coração que sente medo
Saudade da flor Violeta
Amor é ultra é mistério divino
Eternamente o sentimento mais fino
O olhar da poesia
veio de uma dama
Pelo voou do Sofrer
E na cama de quem se ama
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
O céu dos teus olhos de mel
Letra: Lahirí Galvão
com o sal do meu corpo
E a vida disse que ainda é cedo
Mas que o tempo sorri no teu rosto
E as estrelas espantam o medo
A vida é a fruta que tá sempre madura
As dores que o teu peito suportou
Ainda dão esperança divina
Se guarde se passar um furacão
E mande pro mundo
A tua grandeza de menina
Em cantos os cantos acalmam
Cada fração de segundo
Uma gota de lagrima
Mata a sede e a natureza permanece verde
E o roxo clareia em lilás
Sem deixar cicatriz
Olha a chuva que cai
E as cores que ficam no céu
Dos teus olhos de mel
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Um poema antes de dormir
Letra: Lahirí Galvão
Eu preciso dormir
parar de pensar tanto
Sei que ela é linda
e sempre bem vinda
Mas preciso dormir
Deve ser porque hoje não a vi
O peito do poeta
chora pedindo poesia
e aqui tá escuro e vazio
Piora quando as lembranças
dão até arrepio
Os traços do rosto dela
e as curvas do corpo
combinam com a alma singela
Preciso dormir
ainda gosto de sonhar
Mas não sei por que
O tempo passa devagar
passando as nossas conversas
as coisas em comum
os medos e o beijar
Meus olhos ficam alegres
o canto da sereia
agora é o meu ninar
Eu preciso dormir
parar de pensar tanto
Sei que ela é linda
e sempre bem vinda
Mas preciso dormir
Deve ser porque hoje não a vi
O peito do poeta
chora pedindo poesia
e aqui tá escuro e vazio
Piora quando as lembranças
dão até arrepio
Os traços do rosto dela
e as curvas do corpo
combinam com a alma singela
Preciso dormir
ainda gosto de sonhar
Mas não sei por que
O tempo passa devagar
passando as nossas conversas
as coisas em comum
os medos e o beijar
Meus olhos ficam alegres
o canto da sereia
agora é o meu ninar
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Musa de ondas suaves
Letra: Lahirí Galvão
O teu corpo me enche de arte
as curvas são ondas suaves
E o teu jeito de ser
Sabe quando há saudade
Vem voando como ave
Chega perto quando chega
Vejo gestos de menina
atitudes de mulher
O mistério da luz das estrelas
companheiras da lua
amigas da fé
são teus olhos e as belezas da natureza
O que diz o silêncio da rua
e o medo que tem da tristeza
Traga flores e água
Que o meu coração
É estação e viagens
Seu andar tem leveza
E o que vejo são ondas suaves
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Eu sou assim
Poema: Lahirí Galvão
Eu sou o azul que es†á em mim
mas que eu não tenho ainda
Eu sou a lua do céu da minha boca
que fala poesia
Eu devo ser o amor
que deve ter a noite com o dia
Eu sou a alegria e a tristeza
que brincam em torno de mim
Eu sou assim
a lágrima alegre
que desce o rosto que ainda não sou
mas que um dia será amor
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Nessa sua viagem
Poema: Lahirí Galvão
Já nem sei mais se vou dormir
Essa noite parece não ter fim
Me acostumei com o seu estar
não sabia que você
deixava a ausência
e coisas além de palavras e olhar
Nessa sua viagem
também vai um pouco de mim
Brincadeiras de madrugada
no melhor do escuro
Adoro quando você fica difícil
e a lua responde que sim
Nessa sua viagem
também vai um pouco de mim
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Num instante de saudade
Poema: Lahirí Galvão
Se está longe demais
Ou por um triz que aconteceu
Veio uma rima
feito cachoeira
descendo tranquila
pelas ruas e esquenas
do meu coração
Pelo mesmo vento que esblande
e apaga o fogo
do simples beijo breve
do simples beijo breve
Como fazer edificio
Fazendo uma canção
Na tua fase de ser minha
Num instante de saudade
Te embrulhei num poeminha
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Amor e degustar
Lahirí Galvão
Não foi legal
o que fez-ti pequena
Agora prefiro ficar de canto
Deixar-te de fora
já não é dilema
Porque o inverso
das tuas ações
Aqui são versos e canções
passando pelas emoções
Feriu e sarou o coração
Não adianta um qualquer perdão
O mundo nos deu asas
Vamos mais alto que avião
E voltar pra casa
Num pouso bem tranquilo
Fazer amor e degustar esta canção
Não foi legal
o que fez-ti pequena
Agora prefiro ficar de canto
Deixar-te de fora
já não é dilema
Porque o inverso
das tuas ações
Aqui são versos e canções
passando pelas emoções
Feriu e sarou o coração
Não adianta um qualquer perdão
O mundo nos deu asas
Vamos mais alto que avião
E voltar pra casa
Num pouso bem tranquilo
Fazer amor e degustar esta canção
terça-feira, 24 de julho de 2012
Deusa da Lua
Poema: Lahirí Galvão
A tua pele é lisa como seda
Branquinha nuvem sem chuva
O espetáculo já começou
Foi num domingo dourado
A dor de um recente passado
passou num segundo
quando você chegou meio tímida
pedindo para eu ficar
Com o sorriso mais lindo do mundo
Bem como a gente precisa
O tempo só dá o que a gente merece
Ainda bem que a vida quis
Não existe acaso, não se iluda
Sei a verdade e assim sou feliz
Sei que não fui feito pra mim
Quero ficar sob os seus cuidados
O teu olhar de paz
guardei no museu do tempo em que vivo
E o pouco que seja e vem
É eterno e divino
Meu bem
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Decisão
Poema: Lahirí Galvão
Eu quero que você seja feliz
Leve só o que fizer bem
E as estrelas que eram nossas
permanecem acesas
e hoje não podemos te-las
Em mim só ficaram tristezas
abraços vazios
uma noite eterna sem lua
uma grande escuridão
um caminho que eu escolhi
um desejo de desaparecer
de desfazer a solidão
de não sentir tanta saudade de você
Eu só quero o seu bem
Estas lágrimas que estão descendo
levam a alegria e a dor
E o coração ficou sozinho
Sem canção, sem cor
Sem as belezas do amor.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Tempestade
E o poeta foi embora
por esse teu jeito confuso
a sede de viver o fez partir
deixando pedaços de um coração sofrido
Nem pôde conhecer o teu mundo
nem o que ainda há de mais bonito
E agora mais alto canta o silêncio
e sente a falta do teu grito
A vida é a correnteza de um rio
Algumas decisões levam a madrugadas
solitárias, saudades em navalhas e frio
Lembre de me esquecer
se ainda lembrar de mim
o poeta foi viver
terça-feira, 26 de junho de 2012
O mundo novo que nasceu
Poema: Lahirí Galvão
Por alguns instantes
quase perdemos a nós dois
E este mundo novo que nasceu e é nosso
é a nossa linda criança
sendo alimentada com verdade e carinho
Veio com recheio de esperança
e é claro que como todos
existem pedras neste caminho
As flores temos de plantar
e entre nós dois o segredo é amar
O dia amante vem depois da tempestade
a estrela que há em nossos corações
não deixou de brilhar
e o sonho há de continuar.
sábado, 23 de junho de 2012
Olhinhos de japonesa
Poema: Lahirí Galvão
Ho linda pequena
olhinhos de japonesa
quando você dormir
lhe farei uma surpresa
tenho sonhos pra lhe dar
trarei belas paisagens
outros caminhos, outros lugares
Quando seus olhos começam a dizer
o que sua boca parece esquecer
e as nossas bocas se encontram
fabricando saudades
não é fácil não pensar em você
sábado, 16 de junho de 2012
RE VI VER
Lamentos não adiantam
Não resolvem, nem enxugam lagrimas
E a saudade permanece
cozinhando o alimento
como fogo baixo de fogão
sendo reabastecido com água e tempero
Sempre sobrando pro coração
Que é a fonte dos sentimentos
e às vezes resolve atender a desejos
E quando o tempo passa
de repente a gente revive
Algo muito bom
Que envolve abraços, beijos e cama
Passando como filme na lembrança
de um benzinho que ama
e sente na pele a dor e o frio
de quem mora no meio da rua
e ainda manda sorrisos pro mundo.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Borboleta
Poema: Lahirí Galvão
Às vezes passa despercebida
a beleza de uma borboleta
Mas é tão linda
quanto os versos que estão na gaveta.
a beleza de uma borboleta
Mas é tão linda
quanto os versos que estão na gaveta.
Um pouco do que sou
Poema: Lahirí Galvão
Sou homem que ama, chora e sente medo
Sou um homem cheio de esperança
que ainda está sujeito ao erro
Que acredita que Deus
não é um cara sentando numa poltrona
escolhendo quem passa e quem não passa
Sou um homem que da vida não reclama
Que acredita na força da palavra
e aproveita a tristeza fazendo poesia
Sou daqueles que vive sentindo saudade
Sou um homem que acredita na força da mulher
E vive pela certeza e pela fé.
Sou homem que ama, chora e sente medo
Sou um homem cheio de esperança
que ainda está sujeito ao erro
Que acredita que Deus
não é um cara sentando numa poltrona
escolhendo quem passa e quem não passa
Sou um homem que da vida não reclama
Que acredita na força da palavra
e aproveita a tristeza fazendo poesia
Sou daqueles que vive sentindo saudade
Sou um homem que acredita na força da mulher
E vive pela certeza e pela fé.
Natural
Poema: Lahirí Galvão
Até o esforço tem que ser
só assim a natureza nos dá
toda beleza que há
domingo, 20 de maio de 2012
Sensação
Poema: Lahirí Galvão
Não sei explicar o que estou sentindo
Se faz algum sentido
a resposta virá
Esta sensação
é vento, ondas e vida
Coisa doida
chega no coração
deixa uma forte saudade
Vai sumindo a dor
e os lhos ficam molhados
quando ela fala de amor
só quando estamos deitados
Quando a lua chegar
Letra: Lahirí Galvão e Luiz Galvão
Fui pego de surpresa
Com o teu lado negativo
Que só apaga a tua beleza
Tenha dó da minha cabeça
Se contente com a dor
que tá dando
ao meu pobre coração
Ainda bem que eu assemilo
o punhado de tristeza
que motivam os meus versos
Se eu pudesse escolher
Te mandava pela brisa
e deixava de sofrer
pra viver em aventura
Enquanto tu não vens
não esqueço que és tão linda
quanto a lua na noite escura
Se assim continuares
quando a lua chegar
e a saudade bater forte
é bem provável
que eu não esteja mais em ti
Ouvi dizer que existe uma praia
chovendo lindas mulheres
e se chama Parati
Depois não venha me falar de sonhos
e desencontros
E se for chorar, que chore feliz.
Saber
Lahirí Galvão
Tem coisas que só eu sei
outras que só você sabe
outras que só a gente sabe
outras que todos sabem
Mas tudo quem sabe é Deus
Tem coisas que só eu sei
outras que só você sabe
outras que só a gente sabe
outras que todos sabem
Mas tudo quem sabe é Deus
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Quando o seu amor chegar
Quando o seu amor chegar
coloque o tapete vermelho
arrume a mesa e a cama
peça pra chuva cair
deixe John Lennon tocando
regue do topo à raiz
e seja feliz.
coloque o tapete vermelho
arrume a mesa e a cama
peça pra chuva cair
deixe John Lennon tocando
regue do topo à raiz
e seja feliz.
Medo e felicidade
Poema: Lahirí Galvão
Hoje a tristeza tentou pegar
Foi quando uma doce menina
pousou bem suave
e ficou feito tatuagem
Brincou no meu corpo
feito bailarina
Deixando em mim o teu mundo
O teu olhar mudo, dizendo tanto
Havia medo e um pouco de felicidade
Mas ainda tinha mistérios de uma canção instrumental
E tudo isso cabe na pequena palavra (saudade).
(Aprendi com Chico Buarque.)
Hoje a tristeza tentou pegar
Foi quando uma doce menina
pousou bem suave
e ficou feito tatuagem
Brincou no meu corpo
feito bailarina
Deixando em mim o teu mundo
O teu olhar mudo, dizendo tanto
Havia medo e um pouco de felicidade
Mas ainda tinha mistérios de uma canção instrumental
E tudo isso cabe na pequena palavra (saudade).
(Aprendi com Chico Buarque.)
quarta-feira, 21 de março de 2012
Pelos instantes
Poema: Lahirí Galvão
O sonho e a vida de mãos dadas
E esse tão doce coração
foi gestado no inverno
de vento e águas passadas
Percorrendo semente e fruta
Pela fresta de luz que alimenta a gruta
e as rosas nas campinas
Mesmo com a noite curva de frio
Tu não viste
o tempo perdido
e o que ele é triste
Mas naufragou no navio
A arte da tua beleza
se renova como a correnteza
Quando disserem que o amor acabou
não acredite que ele existiu
Nem por um instante
Mas continue navegando
Pelos instantes mundo
até não sei quando
quarta-feira, 7 de março de 2012
Mulher
Poema: Lahirí Galvão
Desde Maria e bem antes dela
que as mulheres trazem o seu destaque
Sempre belas, tão meigas, singelas
As que mais sentem dor
Só a mulher poder ser mãe
(Pode ter e ser bebe)
Só ela se parece com a flor
E com inteligência, sedução
ou um simples olhar
Deixa qualquer homem
na palma da mão
Chamo acordes para esta canção
que uma linda mulher
nos trouxe inspiração
Desde Maria e bem antes dela
que as mulheres trazem o seu destaque
Sempre belas, tão meigas, singelas
As que mais sentem dor
Só a mulher poder ser mãe
(Pode ter e ser bebe)
Só ela se parece com a flor
E com inteligência, sedução
ou um simples olhar
Deixa qualquer homem
na palma da mão
Chamo acordes para esta canção
que uma linda mulher
nos trouxe inspiração
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Sorriu
Letra: Lahirí Galvão
Nem vi você viajar
noite passada
Sonhei em te acordar
Acordado fiquei
Sem te ter aqui
Não sei mais sorrir
Em mim escuridão
Flor nunca se veste
Nua sempre nua
Hum... Linda como lua
namora o oceano
Te trago de volta
Faço mágica
Sou mar, sou rio
Fiz uma brincadeira
Feliz sorriu, sorriu
Faço mágica
Te trago de volta
Fiz uma brincadeira
Sou mar, sou rio
Feliz sorriu, sorriu
Nem vi você viajar
noite passada
Sonhei em te acordar
Acordado fiquei
Sem te ter aqui
Não sei mais sorrir
Em mim escuridão
Flor nunca se veste
Nua sempre nua
Hum... Linda como lua
namora o oceano
Te trago de volta
Faço mágica
Sou mar, sou rio
Fiz uma brincadeira
Feliz sorriu, sorriu
Faço mágica
Te trago de volta
Fiz uma brincadeira
Sou mar, sou rio
Feliz sorriu, sorriu
domingo, 29 de janeiro de 2012
Cenas do nosso filme
Poema: Lahirí Galvão
Vamos remar e deixar
que a correnteza nos leve ao sonho dois:
pombinhos, aves, cartas, e-mails, fones
sussurros, versos e notas musicais
E que as nossas sensações e desejos
que esfriam a barriga e disparam o coração
dêem lugar a beijos e avanços do amor cama
com o ponto alto do âmago
distanciando-se quilômetros do ego
que se despede em azul
do amarelo Lua
clareando o escurecer da dor
onde acesos apenas os nossos olhares
em nobres cenas do nosso filme abraço
com os teus passos em direção do amor.
E no teu rosto dois lindos olhos
indo além de ver apenas olham
trazendo suave revelação e dica
E quando leio o teu olhar
o verso explica
que o amor poder ser
uma gota da água mar
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Vem sonhar
Poema: Lahirí Galvão
São verdes os olhos dela
a pele lisinha que pede meu corpo
Sem pacto, trato, nem pressa
somos abraço, beijo e saudade
e como todos compartilhamos
tristeza e felicidade
Bem como a fisioterapia que andei fazendo
o nosso viver fortalece meu dia
faz quatros ventos em orquestra
traz versos pro meu recitar
Queria falar dos sonhos
mas vem pra cá, vem sonhar
São verdes os olhos dela
a pele lisinha que pede meu corpo
Sem pacto, trato, nem pressa
somos abraço, beijo e saudade
e como todos compartilhamos
tristeza e felicidade
Bem como a fisioterapia que andei fazendo
o nosso viver fortalece meu dia
faz quatros ventos em orquestra
traz versos pro meu recitar
Queria falar dos sonhos
mas vem pra cá, vem sonhar
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Só mesmo o poeta
Poema: Lahirí Galvão
Entender-te completamente
Ainda não sou capaz
Mas ainda chego lá
Rebeber a tua luz
E ter firmeza pra seguir em frente
sem desapontar a quem nos confia
Sendo amor e paciência
o tempo todo e com todo mundo
Só mesmo o poeta
que conhece os mistérios do mar
Mas ainda chego lá
Entender-te completamente
Ainda não sou capaz
Mas ainda chego lá
Rebeber a tua luz
E ter firmeza pra seguir em frente
sem desapontar a quem nos confia
Sendo amor e paciência
o tempo todo e com todo mundo
Só mesmo o poeta
que conhece os mistérios do mar
Mas ainda chego lá
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Verso que anoitece
Poema: Lahirí Galvão
A liberdade se conquista no dia a dia
quando a gente não se prende em coisas fúteis
que deixam fragmentos marcas no rosto
Ainda pensam que os desejos
fazem parte de um mal necessário
que só nos faz de otário
e o tempo voa e o corpo envelhece
ás vezes as pernas não aguentam mais voltar
É bem melhor quando em amor o coração alegre
e o peito fortalece pra continuar
Cada estrela é um verso que anoitece
e o poeta fica mais feliz
com o riso dela ele se derrete
é conquistado e a inspiração o veste
A liberdade se conquista no dia a dia
quando a gente não se prende em coisas fúteis
que deixam fragmentos marcas no rosto
Ainda pensam que os desejos
fazem parte de um mal necessário
que só nos faz de otário
e o tempo voa e o corpo envelhece
ás vezes as pernas não aguentam mais voltar
É bem melhor quando em amor o coração alegre
e o peito fortalece pra continuar
Cada estrela é um verso que anoitece
e o poeta fica mais feliz
com o riso dela ele se derrete
é conquistado e a inspiração o veste
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Lembrança
Poema: Lahirí Galvão
A saudade andou longe
Enquanto imperava a dor
e como um furacão ao coração voltouficando em paz
lembrei da tua dança
do teu apartamento
Nós brincando feito criança
Por favor não pare de brincar
não fique velha ainda tenho esperança
A saudade andou longe
Enquanto imperava a dor
e como um furacão ao coração voltouficando em paz
lembrei da tua dança
do teu apartamento
Nós brincando feito criança
Por favor não pare de brincar
não fique velha ainda tenho esperança
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Como poema e canção
Poema: Lahirí Galvão
Quando ela passar por mim
vou fingir não ver
e quando o tempo anoitece e a multidão vai gritando fim
Vou sonhar amanhecer
Pra mudar a sensação
Ao menos por um instante
Não para brincar ou duvidar de Deus
Sim seguir o verbo e nascer uma canção
A vida só tem graça quando se é feliz
A tristeza é real e nos ensina
à pensar o instante o ser um por um triz
e a menina que passou deixa graça
Já não vai do olhar ao coração
Nem tristeza nem felicidade
é um tipo de multidão e solidão
Como poema e canção
Quando ela passar por mim
vou fingir não ver
e quando o tempo anoitece e a multidão vai gritando fim
Vou sonhar amanhecer
Pra mudar a sensação
Ao menos por um instante
Não para brincar ou duvidar de Deus
Sim seguir o verbo e nascer uma canção
A vida só tem graça quando se é feliz
A tristeza é real e nos ensina
à pensar o instante o ser um por um triz
e a menina que passou deixa graça
Já não vai do olhar ao coração
Nem tristeza nem felicidade
é um tipo de multidão e solidão
Como poema e canção
domingo, 11 de dezembro de 2011
Venha ser feliz
Poema: Lahirí Galvão
Deixe de orgulho
ele só te consome
Venha se quiser ser feliz
Pra ser verso eu ator cê atriz
Não seja uma triste poesia
chorando às duas da manhã
arrependida sem sentido
numa frustrada canção
sufocando coração sofrido
Deixe de orgulho
ele só te consome
Venha se quiser ser feliz
Pra ser verso eu ator cê atriz
Não seja uma triste poesia
chorando às duas da manhã
arrependida sem sentido
numa frustrada canção
sufocando coração sofrido
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Sonhos
Poema: Lahirí Galvão
Sonhos em mim é como o ar em ti
eles não param, não são visíveis aos olhos alheios
só os da consciência plena
não geram dúvidas que tanto maltratam
resistem com bravura aos momentos amargos
e sonhos não falham, a gente que cai
se fere, fere e até entristece
mas quando é de verdade nunca adormece
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Nos teus olhos há felicidade
Poema: Lahirí Galvão
Encontro a felicidade nos teus olhos
e a felicidade quando olhas é tão linda
Ela busca sempre um sorriso
e o triste choro finda.
Encontro a felicidade nos teus olhos
e a felicidade quando olhas é tão linda
Ela busca sempre um sorriso
e o triste choro finda.
domingo, 20 de novembro de 2011
A menina entre rimas e poemas
Poema: Lahirí Galvão
Todo mundo um dia se sente pequeno
mas ás vezes sinto-me menor que o normal
e essa madrugada a noite foi mais escura
no meu coração só brilhou uma estrela
que no mar afastou a solidão
A menina entre rimas e poemas
se encaixou numa canção
No meu caminho ela ainda está a margem
e depois do encanto
disse adeus e boa viagem
"Um segredo meu e dela..."
"Um segredo meu e dela..."
domingo, 16 de outubro de 2011
Morena
Poema: Lahirí Galvão
Pra poder lhe amar em brasa
Estive tão longe de mim
e agora sou você
e a sua imagem
aparece em cada esquina
mas um anjo veio
em manto ao coração
um olhar perdido fascinou a menina
e o beijo no pescoço
deu tontura e desejos
Ela não perde cabeça
mas se esconde no porão
Vai pro mundo ser só
e namora a solidão
Pra poder lhe amar em brasa
Estive tão longe de mim
e agora sou você
e a sua imagem
aparece em cada esquina
mas um anjo veio
em manto ao coração
um olhar perdido fascinou a menina
e o beijo no pescoço
deu tontura e desejos
Ela não perde cabeça
mas se esconde no porão
Vai pro mundo ser só
e namora a solidão
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Saudade e desejos
Poema: Lahirí Galvão
Ouço a voz suave dos teus passos
sem que ainda surjas a minha frente
com o toque sensual
sem que ainda surjas a minha frente
com o toque sensual
e
com aperitivo beijo
chegando
musical
Já ouço sussurros do teu respirar
trazendo-a linda exuberante sem limite
Já ouço sussurros do teu respirar
trazendo-a linda exuberante sem limite
zero
gritos e em inglês dez Light
Num
cenário em preto e branco
branco
no preto aperfeiçoando-a
Os
meus olhos a despem por inteiro
por hoje, amanhã, e de janeiro a janeiro
em desejos, ondas e chamas de dragões
vem o amor temporal em nossas sensações
Carolzinha
por hoje, amanhã, e de janeiro a janeiro
em desejos, ondas e chamas de dragões
vem o amor temporal em nossas sensações
Carolzinha
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