sábado, 9 de março de 2013

Dor, Flor e Saudade

Poema: Lahirí Galvão


Minha flor anda tão triste
Precisando de noites serenas
Anda com o peito em silêncio
Ouvindo o som do coração, apenas
Teus olhos cheios de vida
Dão esperança ao meu olhar
Pedindo socorro ao Sol
de qualquer dia, de qualquer mar
Teus olhos suplicam luares
De águas serenas, apenas
Saudade minha flor!
O tempo não volta
E a dor nos ensina
E pode ser divina, Amor!

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