sábado, 25 de dezembro de 2010

Vem do ar e do meu coração

(é essa a fusão desse poema)

Poema: Lahirí Galvão

Ô loirinha, você poderia ser
mulata, morena, neguinha
ou de qualquer cor
que todo dia em meu peito
faz o sentido da vida
Na saudade dor e amor

Agora dos meus olhos
caíram gotas
que na memória são eternas
como o ar que alimenta eu e você
Não vou falar demais
porque as próximas
estão vivas no seu ser



(Esse poema eu fiz pra Mônica Carvalho, minha eterna Loirinha!) 25/12/2010

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